quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Quanto tempo?

Uma vez, um amigo me disse: "Isso não é justo... Ser o carcereiro da cela que me aprisiona." Não é justo mesmo! Afinal, porque somos algozes de nós mesmos? Nossos maiores problemas estão em nós. Onde é que está o ponto de inflexão? Onde e quando é que a gente, depois de perceber a prisão, se liberta dela? Até porque descobrir que está preso não necessariamente nos mostra a porta de saída . . . Leva um tempo! E o mais interessante é que, sem nos apercebermos, quando vemos: já saimos. "Ou não!" O chato é isso, pode ser rápido ou muito demorado. Não tem fórmula, nem tempo padrão. Mas saber que tá preso é um bom começo do fim . . . E "não sabendo que era impossível foi lá e fez!" O problema maior é quando achamos que é impossível . . . O impossível e o possível estão dentro da gente!

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