Tá chegando o carnaval . . .
E hoje uma pessoa me perguntou: "Vai passar o carnaval aonde?"
Automaticamente respondi: "Vou ficar por aqui!"
E a pessoa me perguntou: "Não gosta de carnaval?"
E eu: "Gosto! Mas não sinto falta se não for brincar. Só não posso ficar assistindo algumas matérias de televisão, senão fico com um pouco de dor de cotovelo."
E aí, sem que eu quisesse, o carnaval me invadiu. E comecei a pensar nos meus carnavais.
E resolvi contar quantos foram . . . percebi que foram poucos. Como dizia a minha avó: "Não passam da mão! Mas qualidade é melhor do que quantidade." E notei dentre estes que os que mais gostei foram em Olinda porque lá eu nunca passei o carnaval . . . eu brinquei naquele sobe e desce de ladeira, usei apito, dei risada sozinha e acompanhada, tive que "segurar o cu" (p/ quem não sabe tem um bloco que sai todo ano chamado 'segura o cu'), ensaboei e fui ensaboada (no bloco dos ensaboados), dancei com quem conheci e com quem não conhecia, dei beijo na boca, me apaixonei, brinquei com revolver de água, me deliciei com as fantasias e com o humor dos foliões, fiz parte do Hard Frevo, tomei pau do índio, cheirei lança-perfume, bebi cerveja, furei um segundo buraco na orelha, vi Capiba desfilando num bloco e sendo seguido pelos aplausos daqueles que o viam (momento único!), perdi a unha do meus dois dedões dos meus pés, depois de um pisão de um cara de quase 2 metros de altura (doeu pra cacete!), quando dançava atrás do Jegue Elétrico, cheguei até a fim de namoro, chorei, briguei . . . MASSA!
"Oh Linda situação para se construir uma vila!"
E hoje uma pessoa me perguntou: "Vai passar o carnaval aonde?"
Automaticamente respondi: "Vou ficar por aqui!"
E a pessoa me perguntou: "Não gosta de carnaval?"
E eu: "Gosto! Mas não sinto falta se não for brincar. Só não posso ficar assistindo algumas matérias de televisão, senão fico com um pouco de dor de cotovelo."
E aí, sem que eu quisesse, o carnaval me invadiu. E comecei a pensar nos meus carnavais.
E resolvi contar quantos foram . . . percebi que foram poucos. Como dizia a minha avó: "Não passam da mão! Mas qualidade é melhor do que quantidade." E notei dentre estes que os que mais gostei foram em Olinda porque lá eu nunca passei o carnaval . . . eu brinquei naquele sobe e desce de ladeira, usei apito, dei risada sozinha e acompanhada, tive que "segurar o cu" (p/ quem não sabe tem um bloco que sai todo ano chamado 'segura o cu'), ensaboei e fui ensaboada (no bloco dos ensaboados), dancei com quem conheci e com quem não conhecia, dei beijo na boca, me apaixonei, brinquei com revolver de água, me deliciei com as fantasias e com o humor dos foliões, fiz parte do Hard Frevo, tomei pau do índio, cheirei lança-perfume, bebi cerveja, furei um segundo buraco na orelha, vi Capiba desfilando num bloco e sendo seguido pelos aplausos daqueles que o viam (momento único!), perdi a unha do meus dois dedões dos meus pés, depois de um pisão de um cara de quase 2 metros de altura (doeu pra cacete!), quando dançava atrás do Jegue Elétrico, cheguei até a fim de namoro, chorei, briguei . . . MASSA!
"Oh Linda situação para se construir uma vila!"
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