quarta-feira, 17 de junho de 2009

Alegria de voar!

Ontem vivi uma emoção poética, de encantamento. Sabe quando a gente percebe o divino no humano? Pois foi isso mesmo! Vivi momentos de beleza e de retorno a uma alegria infantil, uma alegria de voar! É . . . o ser humano pode ser muito, pode ser grande, pode deslumbrar. Ri muito também, ri o riso de me ver no outro, ri porque tudo estava bom. O espetáculo, o prosecco, as conversas, o petit gateaux, a exposição de máscaras, as companhias, estava tudo lá! Bebi do riso arteiro e feliz, da meninice gaiata e da gratidão terna de meus lindos pais, ri do riso divertido e entregue do meu amigo que estuda o humor e que naquele momento o vivia, fiquei feliz com o encantamento da minha amiga tão querida que a cada movimento reagia com alegria de boa surpresa, observei o deslumbramento de outra amiga que a vida não dá muita trégua e que sua história pouco lhe presenteia com momentos como esse. E nesses momentos me vi com pessoas que nunca havia visto antes, e que talvez nunca mais veja, mas que compartilhei gritos de surpresa, aplausos efusivos e sorrisos companheiros. Foi alimento de alma, foi sonhar e dormir, foi acordar e continuar sonhando.

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