sábado, 6 de junho de 2009

Transtorno de Gump

Sabe o Forrest Gump? É! O contador de histórias! “Run Forrest run!” Às vezes lembro desse personagem e penso que seria ótimo ser acometida, pelo menos um pouco, do “transtorno” que ele apresentava em vários momentos do filme. Aliás, transtorno, hoje em dia, é quase uma palavra da moda que veio explicar muitas coisas que antes não entendíamos. Será que entendemos? É transtorno de pânico, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno bipolar, transtornos alimentares e outros tantos. Enfim, mas voltando ao transtorno de Gump . . . esse sim! Deu vontade de sair correndo e assim ele fez. Correu até não querer mais . . . correr. E olha que milhares de pessoas o seguiam acreditando que estavam diante de um sábio cuja corrida estava repleta de significados profundos enquanto tudo era muito mais simples: ele só queria correr. Como ele havia combinado com o amigo que iria pescar camarões, assim ele fez. Mesmo tendo o amigo morrido. Afinal eles combinaram que iriam! Então ele foi pescar e pescou pra caramba até decidir não pescar mais. Não tendo nada o que fazer no hospital de veteranos de guerra, aprendeu a jogar ping-pong. E como jogou! Jogou tanto que foi competir com os melhores do mundo sem nem saber o que isso significava. A questão é que ele queria e gostava de jogar ping-pong. Jogou até não querer jogar mais. Bem, faz tempo que assisti esse filme e não lembro ao certo da cronologia dos fatos . . . Mas a moral da história é: Cê quer? Vai lá e faz! Pronto! Simples assim. Run Lua Run!

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