Deitada no chão da varanda, com a cabeça numa almofada,
senti a brisa que vinha do quintal. Era noite, e a chuva vinha e ia . . .
Falamos de versos e de prosas de amor,você bebeu vinho e eu na velha cerveja.
A brisa vinha e ia e os goles me deixavam mais pra lá do que pra cá.
Se era Manoel de Barros, Elisa Lucinda, Rubem Alves ou Shakespeare, pouco interessava. O importante era usufruirmos das palavras e dos amores sentidos lado a lado.
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Um comentário:
Coisa mais linda...
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